Danilo A Matias dos Santos
Matemática pela Unifadra-Dracena
Professor da Rede Estadual desde 2006
Sobre o Autor:
"Sempre
corri da raia quando o assunto era leitura. Quem começou mudar um pouco isso na
minha vida foi a Dona Ondina, Professora de Língua Portuguesa, em 1994 com a
leitura de alguns livros da coleção vagalume. Apesar de ter adquirido, ao
menos, uma curiosidade para o lado da leitura, nunca me chamou a atenção
títulos com um número muito elevado de páginas e, falando francamente, optei
por fazer matemática não só pelo gosto da disciplina, mas por pensar que seria
uma área que não precisasse ler e escrever tanto. Que ilusão...
Sabem
amigos, penso que a Faculdade de Matemática foi um marco para as minhas
competências leitora e escritora, pois o treinamento da abstração e a
observação de padrões lógicos e regulares (ou não) me permitiram tratar a leitura
e a escrita com um olhar diferente. Posso dizer, sem dúvida alguma, que o
Ensino Superior me ensinou ler e escrever dentro daqueles moldes que a
Professora Ondina pretendia desde a 5.a série lá em 94. Para fechar essa minha
apresentação, me chamou a atenção, certa vez, uma entrevista com a Clair Regina
que disse não existir idade para aprender (aprender ler, escrever, ser um bom
aluno, ser um bom professor, enfim, ser uma boa pessoa), basta apenas ter
vontade e entusiasmo. A Clair, naquela ocasião, citou Elisa Lucinda como alvo
de sua admiração, mais do que isso, como Mestra".
Cláudio Aurélio da Silva
42 anosMatemática pela Unifadra-Dracena
Pedagogia pela Unifadra-Dracena
Professor da Rede Estadual desde 1992
Sobre o Autor:
"Sinceramente, sempre tive muita
resistência à leitura e a minha aptidão para a escrita quase nula. Quem me
conhece sabe que a minha pegada, ou seja, o que eu apresento de melhor não são
certamente a leitura e a escrita. Desde pequeno, sempre que pedido para ler em
voz alta para a sala, minha Professora Dona Célia Bordin sempre atenciosa a
essa minha dificuldade fazia questão que eu desse início a leitura. Nunca
gostei. Não pela Dona Célia, mas tinha vergonha e hoje ainda trago esse
desconforto quando sou solicitado a ler. Não tenho o mesmo embaraço quando falo
em público, por exemplo. Prefiro argumentar oralmente a escrever o que penso e
ler para todos ouvir. Hoje o tipo de leitura que me atrai é a leitura rápida e
de raciocínio, tal quais as notas de jornais e os enunciados de questões que
trabalhamos em aula, nada que me prenda tanto tempo. Como Professor, tento
trabalhar junto ao meu aluno para que, ele manifestando alguma dificuldade
nesse sentido, com a prática adequada do que lhes é proposto e o pensamento bem
direcionado para um raciocínio que contemple um determinado enunciado estes
alunos possam tomar gosto tanto pela leitura quanto por uma escrita lógica,
coerente e sistematizada".
Daniela Dorte Buzan
Daniela Dorte Buzan
Licenciatura plena em Matemática pela FAI
Professora da Rede Estadual desde 2007
Professora da Rede Estadual desde 2007
Sobre o Autor:
"Quando eu era criança devido à mudança de uma cidade para outra fui bastante prejudicada no rendimento escolar, nunca gostei muito de leitura e era péssima em geografia, história e ortografia, apresentei muitas resistências a tudo o que se referia à escola por vários motivos, portanto devido as minhas dificuldades e por não saber superá-las evitava contato com textos, nossa odiava participar de tudo que envolvia leitura era muito insegura. Lembro-me que quando cheguei à sexta série participei de um concurso de poesias, pois éramos obrigados a participar, na qual as melhores poesias iam ser publicas em um livro da escola e para minha surpresa olha lá a minha foi contemplada! Senti-me muito orgulhosa com o meu trabalho e me lembro de que me senti mais segura, mais feliz e deixei de lado minhas inseguranças e comecei a participar mais das atividades desenvolvidas na escola".
"Quando eu era criança devido à mudança de uma cidade para outra fui bastante prejudicada no rendimento escolar, nunca gostei muito de leitura e era péssima em geografia, história e ortografia, apresentei muitas resistências a tudo o que se referia à escola por vários motivos, portanto devido as minhas dificuldades e por não saber superá-las evitava contato com textos, nossa odiava participar de tudo que envolvia leitura era muito insegura. Lembro-me que quando cheguei à sexta série participei de um concurso de poesias, pois éramos obrigados a participar, na qual as melhores poesias iam ser publicas em um livro da escola e para minha surpresa olha lá a minha foi contemplada! Senti-me muito orgulhosa com o meu trabalho e me lembro de que me senti mais segura, mais feliz e deixei de lado minhas inseguranças e comecei a participar mais das atividades desenvolvidas na escola".
Camila Cristina Leigo Basso
Licenciatura plena em Matemática - Faculdades COC
Ribeirão Preto - SP
Ribeirão Preto - SP
Professora da Rede Estadual desde 2012
Sobre o Autor:
"Bom, desde criança sempre tive mais afinidade com a área de exatas, mas na escola adorava ler quando a professora me pedia. Se deixasse só eu lia e não queria dar espaço para ninguém. Porém, não era de pegar livros pra ler em casa, gostava muito de revistas em quadrinhos, caça-palavras e cruzadinhas. Hoje eu sei que, mesmo sendo professora de Matemática, não tem como não ser uma boa leitora e até mesmo utilizar da escrita para cumprir bem o meu papel. Tento passar para os meus alunos/filhos desde cedo a importância da leitura e da escrita. Quantas viagens a mundos tão diferentes podemos fazer sem sair de casa e quanta riqueza podemos contemplar diante dos nossos olhos... Quanto conhecimento podemos adquirir... Como meu avô sempre me dizia: ‘É umas das poucas coisas que ninguém pode nos tirar...’".
"Bom, desde criança sempre tive mais afinidade com a área de exatas, mas na escola adorava ler quando a professora me pedia. Se deixasse só eu lia e não queria dar espaço para ninguém. Porém, não era de pegar livros pra ler em casa, gostava muito de revistas em quadrinhos, caça-palavras e cruzadinhas. Hoje eu sei que, mesmo sendo professora de Matemática, não tem como não ser uma boa leitora e até mesmo utilizar da escrita para cumprir bem o meu papel. Tento passar para os meus alunos/filhos desde cedo a importância da leitura e da escrita. Quantas viagens a mundos tão diferentes podemos fazer sem sair de casa e quanta riqueza podemos contemplar diante dos nossos olhos... Quanto conhecimento podemos adquirir... Como meu avô sempre me dizia: ‘É umas das poucas coisas que ninguém pode nos tirar...’".
Ana Lúcia Mizani
46 anos
Matemática pela Unifadra-Dracena
Professora da Rede Estadual desde 1996
Sobre o Autor:
Sobre o Autor:
“Falar
sobre minhas experiência vividas com a leitura é algo que me agrada muito, pois
adoro ler. Sempre foi assim. Quando criança lia gibis do Walt Disney na casa da
minha madrinha, passava horas e horas deitada no chão viajando no mundo da
imaginação. Meu pai apesar de ser semianalfabeto sempre me incentivou a ler. Apesar
das dificuldades, gostava de comprar livros para estudo e leitura. Até hoje leio de tudo: romances, ficção, autoajuda, revistas, jornais, gibis,
enfim de tudo um pouco. Tenho a leitura como um dos meus maiores prazeres, pois
ela me faz ir além da realidade, conhecendo e vivendo lugares e vidas
impossíveis de se viver no mundo real”.
Carlos Roberto Reis Scabora
Sobre o Autor:
"A leitura é uma constante em minha vida iniciou-se com a descoberta dos sons formados pela junção de consoantes e vogais. No grupo escolar, 3.º e 4.º anos, usávamos um livro cujo Titulo é: ‘Uma História e depois outras’. Livro maravilhoso. Leio de tudo, mas para mim são especiais Guimarães Rosa; Mário Palmério; e Jorge Amado. Nas aventuras de Grandes Sertões Veredas, Vila dos Confins, Capitães de Areia e outros, fixo a imaginação. Normalmente leio um livro três vezes ou mais, pois melhora muito a compreensão do vocabulário regional e localização no espaço-tempo. Alguns dos títulos, além de lê-los, também os assisti como filme, o que não se compara ao detalhe do texto e a riqueza dos relatos escritos nos livros. Infelizmente é muito raro entre os meus alunos aqueles que leem espontaneamente, pois é intensa a relação entre leitura e escrita, e os benefícios que a prática da primeira reflete na segunda".
Matemática pela Unifadra - Dracena
Professora da Rede Estadual desde 1994
Sobre o Autor:
55 anos
Matemática pela FAFID - Dracena (atualmente UNIFADRA)
Professor da rede Estadual desde 1987
Matemática pela FAFID - Dracena (atualmente UNIFADRA)
Professor da rede Estadual desde 1987
Sobre o Autor:
"A leitura é uma constante em minha vida iniciou-se com a descoberta dos sons formados pela junção de consoantes e vogais. No grupo escolar, 3.º e 4.º anos, usávamos um livro cujo Titulo é: ‘Uma História e depois outras’. Livro maravilhoso. Leio de tudo, mas para mim são especiais Guimarães Rosa; Mário Palmério; e Jorge Amado. Nas aventuras de Grandes Sertões Veredas, Vila dos Confins, Capitães de Areia e outros, fixo a imaginação. Normalmente leio um livro três vezes ou mais, pois melhora muito a compreensão do vocabulário regional e localização no espaço-tempo. Alguns dos títulos, além de lê-los, também os assisti como filme, o que não se compara ao detalhe do texto e a riqueza dos relatos escritos nos livros. Infelizmente é muito raro entre os meus alunos aqueles que leem espontaneamente, pois é intensa a relação entre leitura e escrita, e os benefícios que a prática da primeira reflete na segunda".
Andrea Marques Carnielo
41 anosMatemática pela Unifadra - Dracena
Professora da Rede Estadual desde 1994
Sobre o Autor:
"Aluna meio calma, meio tímida,
mas muito responsável. Sempre lia tudo que as minhas professoras propunham para
avaliação, mas na verdade o que eu gostava de ler muito eram livros de contos
românticos ou de mistério. Gostava de ficar no meu “mundo”, dando margem a
minha imaginação, lendo Sabrina ou tentando desvendar os mistérios de
Agatha Christie. Com o passar do tempo e o ingresso na Faculdade fui
mudando meu foco de leitura e percebendo que a leitura e o entendimento do
texto lido eram muito importantes para meu desenvolvimento pessoal, mesmo
porque cursei Ciências antes de Matemática. Foi assim que desenvolvi a
habilidade de leitora e de entendimento de texto, mas ainda sou insegura ao
redigir textos, fazer resumos ou fazer exposições em público. Agora ao
conversar com meus alunos sempre sugiro que leiam muito, leiam o que gostam e o
que precisam, pois toda leitura coopera, mesmo que não se perceba de imediato,
para o aprimoramento da escrita, quer seja na ortografia ou no desenvolvimento
de qualquer assunto oral ou escrito”.
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